Espaço de Coworking Manual de Sobrevivência (Parte 2)

Quando trabalhamos num espaço de Coworking é preciso ter em conta que as pessoas não se comportam todas da mesma maneira. Este facto faz com que seja muito difícil definir, à partida, um conjunto de regras de convivência.

Seguidamente vamos continuar o nosso pequeno manual de sobrevivência…

6. Não uses o espaço de Coworking para vender os teus produtos/Serviços

Sendo o objectivo principal de um espaço de coworking as oportunidades de negócio surjam através das necessidades individuais de cada negócio, não é correto interromperes os outros utilizadores para promoveres os teus produtos/serviços.

7. Deixa o espaço como o encontraste após o fim do teu contrato

Quando achares que é tempo para abandonar o espaço onde estavas a trabalhar, garante que deixas tudo como encontraste e que levaas todos os teus objectos pessoais contigo.

8. Sê auto-suficiente

Procura fazer antes de interromper.
Incomoda apenas quando for necessário e depois de já teres experimentado de tudo para resolver o problema e ainda não o conseguiste resolver.
Apesar do espirito do Coworking ser o de partilha de informação e experiências a maior parte das pessoas não gosta de ser interrompido com coisas sem importância.

9. Promove o espaço de Coworking onde trabalhas

Se estás realmente a gostar do espaço onde estás a trabalhar porque não partilhar essa experiência com os teus amigos e conhecidos (fotos no Instagram, check in no Foursquare, seguir o espaço nas outras redes sociais, entre outros).
Deste modo, para além da boa experiência que estás a ter, ajudas a empresa a crescer.

10. Sê discreto.

Muitas vezes as pessoas tendem a brincar umas com as outras no local de trabalho mas é preciso ter em conta que nem todas as pessoas gostam disso preferindo um ambiente mais calmo para trabalhar.

Apesar do mencionado anteriormente acho que, para trabalhar num espaço de Coworking, é apenas necessário uma boa dose de bom senso de modo a que o nosso comportamento não incomode as restantes pessoas.

Para (re) ler PARTE 1