Seguidamente vão ser apresentadas algumas dicas para que a convivência num espaço de Coworking seja pacífica e ocorra sem problemas de maior
Ser simpático é uma manobra de networking que poderá funcionar a teu favor no futuro uma vez que deste modo consegues recolher informação, partilhar conhecimentos e até aperfeiçoar habilidades que poderás mais tarde.
Quando entras pela primeira vez no espaço onde vais trabalhar perde tempo a apresentar-te a todas as pessoas que vão “trabalhar contigo”, participa nos eventos organizados pela empresa e pelos seus colaboradores.
Quando se trabalha num espaço com mais pessoas o barulho é sempre inevitável, no entanto, existem situações em que que este pode ser moderado. Por exemplo, ao manteres o som do computador o mais baixo possível, ao usares auscultadores quando estás a ouvir música, ao prestares atenção ao tom de voz quando atendes uma chamada ou se mantiveres o telemóvel em modo vibratório, entre outros, o ruído diminui fazendo com que o ambiente de trabalho melhore para todos. Não é necessário estares sempre a sussurrar mas é muito importante perceberes até que ponto é que o teu barulho não incomoda as outras pessoas.
Ter a mesa de trabalho desorganizada e suja faz com que a eficácia e produtividade de uma pessoas diminui daí que seja importante manteres a tua mesa de trabalho o mais organizada e limpa possível.
É muito importante que respeites o horário que definiste no teu contrato. Se precisares de ficar até mais tarde informa os responsáveis do espaço de modo a que estes não se sintam obrigados a ter de te mandar embora. Os utilizadores de um espaço de Coworking não devem assumir que só porque ainda está uma pessoa no espaço não é necessário sair.
Muitos espaços de Coworking proporcionam aos seus utilizadores um espaço de refeição que será usado por todos. Não deixes a cozinha por limpar uma vez que depois de ti vêm mais pessoas que não gostarão certamente de ter de arrumar o que tu sujaste.
O pequeno manual de sobrevivência num espaço de coworking ainda não acabou.
Para (re) ler PARTE 2